Candidato pelo Democratas acredita que irá disputar o segundo turno, aborda os imes com a oposição e destaca as medidas que serão estabelecidas para enfrentar a crise sanitária mundial h5t3v

Foto: Reprodução/Internet
Por Antonio Diniz
Dando continuidade à sabatina das Eleições 2020, na CBN Recife, o candidato pelo Democratas, Mendonça Filho, concedeu entrevista aos jornalistas Aldo Vilela, Patrícia Raposo e Renata Bezerra de Melo nesta sexta-feira (06). Na oportunidade, o prefeiturável que aparece em terceiro lugar, com 16% das intenções de voto, de acordo com a pesquisa Datafolha, afirmou que acredita no crescimento do seu nome até o dia da votação. “Para mim está claro que eu vou para o segundo turno. Eu fui subestimado fortemente durante boa parte dessa disputa, as pessoas sempre me colocaram numa condição de azarão na disputa eleitoral. Vamos disputar o segundo turno, provavelmente, contra o candidato do PSB, mas enfrento qualquer um dos demais concorrentes, não tenho escolha”, destaca Mendonça.
Questionado sobre os ataques diretos à candidata pelo Podemos, delegada Patrícia Domingos, o candidato negou atitudes agressivas à adversária, alegando que está desenvolvendo uma campanha propositiva. “Não tem essa de agressividade, nem de tom, de forma alguma, agressivo para quem quer que seja. O episódio, envolvendo a Patrícia, diz respeito a postagens feitas por ela, não editei, não comentei absolutamente nada. As postagens são de exclusiva responsabilidade dela sobre o Recife, colocando o Recife como “Recífilis”, uma alusão naturalmente indireta a questão de Sífilis, que é uma doença sexualmente transmissível, e também a questão da adjetivação, considerando o recifense feio”, ressalta o ex-ministro da educação.
Mendonça Filho não hesitou nas críticas à atual gestão da capital pernambucana. De acordo com ele, Geraldo Júlio do PSB, que é da mesma gestão da João Campos, não teve uma boa atuação no município durante a pandemia da Covid-19, pois esqueceu de cuidar da base populacional, investiu fortemente em hospitais de campanha como erro estratégico e apresentou indícios graves na aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs). Como medida para a crise sanitária, ele ressalta que a primeira mudança será mudar a orientação. “Ao invés de estar cuidando de Hospital de Campanha, superfaturado como aquele de R$ 80 milhões, que foi contratado por Geraldo Julio (PSB) / João Campos. Nós vamos cuidar de suprir a rede de hospitais existentes, conveniar com a rede privada, para atender a necessidade emergencial da população, se porventura se agravar numa segunda onda”, pontua.
Confira outras informações na entrevista completa com Mendonça Filho através do play acima ou do canal da CBN Recife no youtube.
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